Evocação
Dia 25 de Junho, Sábado
ISCTE - Auditório B2.03
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segunda-feira, junho 20, 2005
quarta-feira, junho 15, 2005
terça-feira, junho 14, 2005
III Festival 20 de Junho
Pelo terceiro ano consecutivo vamos realizar o Festival 20 de Junho, festival que tem como fundo a morte de um jovem, António Pereira ( Tony ), provocada por disparos de um agente da PSP.
Este episódio verificou-se em 20 de Junho de 2002 e marcou as gentes da Bela Vista, um episódio que não desejamos ver repetido. Ao assinalar esta data pretende-se estabelecer um espaço de convívio interassociativo com mostras das suas actividades robustecendo o multiculturalismo, criando espaços de debate de ideias a propósito da igualdade de direitos e como varrer as ideias e práticas racistas que se verificam no dia-a-dia da nossa sociedade.
O Festival 20 de Junho é elaborado na base do trabalho voluntário de activistas das associações. A presença de artistas faz-se na base da gratuidade.
Esta importante iniciativa implica um conjunto de necessidades materiais para a consumação deste Festival, daí ter que recorrer-se ao vosso apoio indespensável, só assim o Festival obterá o êxito que ambicionamos.
O Projecto que juntámos só é possível se houver o esforço de todos.
O Secretário do Festival
Contacto e informações
Este episódio verificou-se em 20 de Junho de 2002 e marcou as gentes da Bela Vista, um episódio que não desejamos ver repetido. Ao assinalar esta data pretende-se estabelecer um espaço de convívio interassociativo com mostras das suas actividades robustecendo o multiculturalismo, criando espaços de debate de ideias a propósito da igualdade de direitos e como varrer as ideias e práticas racistas que se verificam no dia-a-dia da nossa sociedade.
O Festival 20 de Junho é elaborado na base do trabalho voluntário de activistas das associações. A presença de artistas faz-se na base da gratuidade.
Esta importante iniciativa implica um conjunto de necessidades materiais para a consumação deste Festival, daí ter que recorrer-se ao vosso apoio indespensável, só assim o Festival obterá o êxito que ambicionamos.
O Projecto que juntámos só é possível se houver o esforço de todos.
O Secretário do Festival
Contacto e informações
terça-feira, maio 10, 2005
4º Colóquio Anual da Lusofonia
3 a 5 de Outubro de 2005
SALA DE ACTOS DO TEATRO MUNICIPAL ou CENTRO CULTURAL MUNICIPAL (Anfiteatro)
Após o sucesso da anterior edição, decidimos manter a aposta cultural na realização deste importante evento anual que este ano contará com a organização da Fundação Os Nossos Livros e o apoio da Câmara Municipal de Bragança. Uma das razões preponderantes para organizarmos um 4º Colóquio Anual Internacional da Lusofonia em Bragança, Portugal, assenta no facto de a maior parte destes acontecimentos estar centralizada nas grandes urbes sem permitir que as regiões mais desertificadas e afastadas dos centros de poder, tenham ao seu alcance debates sobre a Língua Portuguesa, suas diversidades e propostas inovadoras.
Subordinada ao título DOS CONTADORES DE HISTÓRIA À LITERATURA CONTEMPORÂNEA, o Colóquio da Lusofonia 2005 irá ter como tema central o problema da Língua Portuguesa em Timor-leste: como se impõe uma língua oficial que não é falada pela maior parte dos habitantes, análise da situação, desenvolvimentos nos últimos cinco anos, projectos e perspectivas presentes e futuras. Ainda em debate estarão os problemas da Tradução como forma de perpetuar e manter a criatividade da Língua Portuguesa nos quatro cantos do mundo.
Igualmente se irão manter as actividades paralelas como a Mostra de Artesanato e a Mostra de Livros, a que se acrescentarão em 2005 Exposições e Concursos de Fotografia, Pintura e Escultura, o que só vem demonstrar a vitalidade e a - cada vez mais lata - abrangência destes Colóquios.
O português faz parte da história timorense. Não a considerar uma língua oficial colocaria em risco a sua identidade, defende o linguista australiano Geoffrey Hull no seu recente livro Timor-Leste. Identidade, língua e política educacional. A língua portuguesa "tem-se mostrado capaz de se harmonizar com as línguas indígenas" e é tanto mais plausível porque "o contacto com Portugal renovou e consolidou a cultura timorense" e quando Timor-Leste emergiu da fase colonial "não foi necessário procurar uma identidade nacional, o país era único do ponto de vista linguístico". "O português não é um idioma demasiado difícil para os timorenses pois estes já possuem um relativo conhecimento passivo do português, devido ao facto de que já falam o Tetum-Díli", afirma Hull. "A juventude deve fazer um esforço colectivo para aprender ou reaprender" a língua portuguesa.
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SALA DE ACTOS DO TEATRO MUNICIPAL ou CENTRO CULTURAL MUNICIPAL (Anfiteatro)
Após o sucesso da anterior edição, decidimos manter a aposta cultural na realização deste importante evento anual que este ano contará com a organização da Fundação Os Nossos Livros e o apoio da Câmara Municipal de Bragança. Uma das razões preponderantes para organizarmos um 4º Colóquio Anual Internacional da Lusofonia em Bragança, Portugal, assenta no facto de a maior parte destes acontecimentos estar centralizada nas grandes urbes sem permitir que as regiões mais desertificadas e afastadas dos centros de poder, tenham ao seu alcance debates sobre a Língua Portuguesa, suas diversidades e propostas inovadoras.
Subordinada ao título DOS CONTADORES DE HISTÓRIA À LITERATURA CONTEMPORÂNEA, o Colóquio da Lusofonia 2005 irá ter como tema central o problema da Língua Portuguesa em Timor-leste: como se impõe uma língua oficial que não é falada pela maior parte dos habitantes, análise da situação, desenvolvimentos nos últimos cinco anos, projectos e perspectivas presentes e futuras. Ainda em debate estarão os problemas da Tradução como forma de perpetuar e manter a criatividade da Língua Portuguesa nos quatro cantos do mundo.
Igualmente se irão manter as actividades paralelas como a Mostra de Artesanato e a Mostra de Livros, a que se acrescentarão em 2005 Exposições e Concursos de Fotografia, Pintura e Escultura, o que só vem demonstrar a vitalidade e a - cada vez mais lata - abrangência destes Colóquios.
O português faz parte da história timorense. Não a considerar uma língua oficial colocaria em risco a sua identidade, defende o linguista australiano Geoffrey Hull no seu recente livro Timor-Leste. Identidade, língua e política educacional. A língua portuguesa "tem-se mostrado capaz de se harmonizar com as línguas indígenas" e é tanto mais plausível porque "o contacto com Portugal renovou e consolidou a cultura timorense" e quando Timor-Leste emergiu da fase colonial "não foi necessário procurar uma identidade nacional, o país era único do ponto de vista linguístico". "O português não é um idioma demasiado difícil para os timorenses pois estes já possuem um relativo conhecimento passivo do português, devido ao facto de que já falam o Tetum-Díli", afirma Hull. "A juventude deve fazer um esforço colectivo para aprender ou reaprender" a língua portuguesa.
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sábado, março 19, 2005
Concentração - Regularização e integração de todos os imigrantes
No dia 20 de Março de 2005 vai-se realizar uma concentração no Martim Moniz, às 14h30, para exigir a "Regularização e Integração de todos os Imigrantes". A iniciativa é organizada por uma plataforma constítuida por Associações de Imigrantes, Anti-Racistas e de Direitos Humanos, CGTP-IN, Sindicatos, Confissões Religiosas, Movimentos Sociais e diversas Organizações da Sociedade Civil.
"Actualmente a imigração é uma realidade incontornável e benéfica para Portugal e os portugueses. De todos os imigrantes, os que se encontram em situação irregular são os que necessitam de mais solidariedade (...) e todos devem ter acesso, sem discriminações ou exclusões, aos sistemas de bem-estar social da sociedade para se integrarem harmoniosamente no nosso país".
"Actualmente a imigração é uma realidade incontornável e benéfica para Portugal e os portugueses. De todos os imigrantes, os que se encontram em situação irregular são os que necessitam de mais solidariedade (...) e todos devem ter acesso, sem discriminações ou exclusões, aos sistemas de bem-estar social da sociedade para se integrarem harmoniosamente no nosso país".
quinta-feira, março 17, 2005
Tribunal de Opinião Pública Julga Agressão ao Iraque
Assista à Audiência Portuguesa do Tribunal Mundial sobre o Iraque.A entrada é livre.
Lisboa - 18, 19 e 20 de Março
Porto - 20 de Março
Programa
Lisboa - 18, 19 e 20 de Março
Porto - 20 de Março
quarta-feira, março 16, 2005
terça-feira, fevereiro 15, 2005
1º Congresso Internaconal de Aprendizagem na Educação de Infância
Data: 17, 18 e 19 de Novembro de 2005 (5ª, 6ª e sábado manhã)
Local: Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, Porto, Portugal
Organização
Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, Porto, Portugal
Comissão Coordenadora
Paula Pequito (ESE de Paula Frassinetti)
Ana Pinheiro (ESE de Paula Frassinetti)
http://www.blogger.com/
Local: Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, Porto, Portugal
Organização
Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, Porto, Portugal
Comissão Coordenadora
Paula Pequito (ESE de Paula Frassinetti)
Ana Pinheiro (ESE de Paula Frassinetti)
http://www.blogger.com/
sexta-feira, janeiro 21, 2005
Educação para os Direitos Humanos - Acção de Formação
A Acção para a Justiça e Paz (AJP) e o Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Cidadania da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), com o apoio do Conselho da Europa, vão realizar em Coimbra no mês de Abril de 2005, uma Acção de Formação em Educação para os Direitos Humanos. A Formação terá a duração de 40 horas, distribuídas por 4 módulos, nos dias 8 e 9, 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30 de Abril.
Acção Jovem para a Paz (AJP)
Rua São João // 3130-080 Granja do Ulmeiro // Portugal
ajp@ajpaz.org.pt // www.ajpaz.org.pt
Acção Jovem para a Paz (AJP)
Rua São João // 3130-080 Granja do Ulmeiro // Portugal
ajp@ajpaz.org.pt // www.ajpaz.org.pt
Associação Gaita de Foles
Recebemos da Associação Gaita de Foles, o mail que reproduzimos de seguida:
To: Ministério da Cultura, Instituto das Artes, Câmara Municipal
de Miranda do Douro, Delegação Regional da Cultura do Norte
O Centro de Música de Tradicional Sons da Terra, em Sendim (Miranda
do Douro) corre o risco de fechar as portas, devido à cessação de
apoios por parte do governo. O Centro de Música de Tradicional Sons
da Terra tem sido responsável em Miranda do Douro, pelo desenvolver
de actividades ligadas à música tradicional Mirandesa, que incluem
palestras, cursos de instrumentos mirandeses e possui ainda uma
biblioteca dedicada aos temas da música tradicional mirandesa e
internacional.
O seu fundador, Mário Correia, é um dos "históricos" da música
tradicional e "Folk" em Portugal, sendo o fundador da MC - Mundo da
Canção, Festival Intercéltico de Sendim, da Editora Sons da Terra
(que tem publicado uma colecção discográfica inteira dedicada aos
gaiteiros portugueses contemporâneos, de valor documental
inestimável) para além de ter passado pela organização das
primeiras edições do Festival Intercéltico do Porto.
A notícia do eventual fecho do Centro Sons da Terra em Sendim tem
sido recebida com choque e surpresa, por representar o fim de uma
instituição que é de alto valor para o reconhecimento da cultura
transmontana e sobretudo porque era um espaço orientado sobretudo
para a população mais jovem, que agora se poderá ver privada dele.
Os signatários desta petição vêm por este meio protestar
veementemente contra a situação assim criada, esperando que as
entidades competentes revejam a decisão anunciada de cessar o apoio
(a vários níveis) a esta instituição.
Cumprimentos
João Paulo Macedo
Associação Gaita de Foles
To: Ministério da Cultura, Instituto das Artes, Câmara Municipal
de Miranda do Douro, Delegação Regional da Cultura do Norte
O Centro de Música de Tradicional Sons da Terra, em Sendim (Miranda
do Douro) corre o risco de fechar as portas, devido à cessação de
apoios por parte do governo. O Centro de Música de Tradicional Sons
da Terra tem sido responsável em Miranda do Douro, pelo desenvolver
de actividades ligadas à música tradicional Mirandesa, que incluem
palestras, cursos de instrumentos mirandeses e possui ainda uma
biblioteca dedicada aos temas da música tradicional mirandesa e
internacional.
O seu fundador, Mário Correia, é um dos "históricos" da música
tradicional e "Folk" em Portugal, sendo o fundador da MC - Mundo da
Canção, Festival Intercéltico de Sendim, da Editora Sons da Terra
(que tem publicado uma colecção discográfica inteira dedicada aos
gaiteiros portugueses contemporâneos, de valor documental
inestimável) para além de ter passado pela organização das
primeiras edições do Festival Intercéltico do Porto.
A notícia do eventual fecho do Centro Sons da Terra em Sendim tem
sido recebida com choque e surpresa, por representar o fim de uma
instituição que é de alto valor para o reconhecimento da cultura
transmontana e sobretudo porque era um espaço orientado sobretudo
para a população mais jovem, que agora se poderá ver privada dele.
Os signatários desta petição vêm por este meio protestar
veementemente contra a situação assim criada, esperando que as
entidades competentes revejam a decisão anunciada de cessar o apoio
(a vários níveis) a esta instituição.
Cumprimentos
João Paulo Macedo
Associação Gaita de Foles
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